terça-feira, 22 de setembro de 2009

Sites de maior audiência no Brasil

O Ibope Nielsen Online resolveu tornar público o ranking de audiência na internet brasileira em agosto. Foram divulgados dois rankings com os 10 mais acessados, incluindo e excluindo aplicativos. A base do instituto considera seu painel de residências e local de trabalho.

Os líderes em visitantes únicos incluindo aplicativos foram Google (34.173.000), MSN/ WindowsLive/Bing (32.579.000), Orkut (27.893.000), UOL (27.685.000), Microsoft (25.700.000), iG (23.999.000), Globo.com (22.918.000), Terra (22.776.000), YouTube (22.434.000) e Yahoo (21.871.000).

Quando excluídos os aplicativos, os números mudam para: Google (34.137.000), Orkut (27.893.000), MSN/WindowsLive/Bing (27.707.000), UOL (27.685.000), iG (23.999.000), Globo.com (22.918.000), Terra (22.776.000), YouTube (22.434.000), Yahoo (21.781.000) e Blogger (19.134.000).

Segundo o instituto, em agosto 37,3 milhões de pessoas usaram a internet no trabalho ou em residências, o que representa crescimento de 2,3% sobre os 36,5 milhões registrados em julho. O tempo de navegação por usuário caiu de 48 horas e 26 minutos para 46 horas e 14 minutos.

Veja a matéria completa em Proxxima.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

EcoD conquista primeiro lugar do prêmio TOP BLOG 2009

Durante cinco meses, 12 mil blogs de todo o Brasil foram avaliados por leitores e por um júri acadêmico especializado para decidir os TOP1 da blogosfera brasileira em 12 categorias distintas. A primeira edição do prêmio TOP BLOG foi concluída na noite do dia 12 de setembro, no auditório da Universidade Paulista do bairro Paraíso em São Paulo, quando reuniu centenas de blogueiros de diversas partes do país. Estive presente representando o EcoD e sai de lá super animado com o título da categoria Sustentabilidade – Blog Corporativo, de acordo com a votação do Júri Acadêmico, e TOP 2 na Votação Popular.

O EcoD teve grande satisfação em poder concorrer nesta categoria e compartilhar com tantos parceiros a oportunidade de interagir com um público interessado e comprometido com o conteúdo voltado para a sustentabilidade. O resultado final é um verdadeiro estímulo por ter sido uma resposta de nossos leitores e de um júri especializado no formato que o portal EcoD oferece. É também um compromisso para seguirmos aperfeiçoando nosso trabalho e missão de levar informações sobre o desenvolvimento sustentável para o maior número de pessoas possíveis.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Internet via sistema de rede elétrica está liberada no Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, dia 25 de agosto, a regulamentação que permite fornercer internet e TV por assinatura direto da tomada de nossas casas, via a rede elétrica. O processo legal para que o serviço seja oferecido deve levar cerca de cinco meses.

O nome deste sistema é o PLC (Power Line Communications). Ele já funciona há cerca de dez anos em países europeus a uma velocidade média de 1,5 Mbps. A previsão é que chegue a 14 Mbps até o final deste ano.

O serviço de internet será de responsabilidade das empresas de comunicação. As concessionárias de energia não podem fornecer o acesso diretamente, por isso devem disponibilizar sua rede para operadoras ou criar subsidiárias. A AES Eletropaulo já divulgou que não pretende vender o PLC diretamente para o consumidor final, devendo fazer uma parceria com as operadoras de telecomunicações para atender ao novo serviço, como Telefonica, TIM, Vivo, Oi e Claro.

Entre as condições para a utilização da infraestrutura da rede, está a garantia da qualidade do fornecimento de energia elétrica para os consumidores e, se houver necessidade de investimento na rede, o custo será de responsabilidade da empresa de telecomunicações.

info_materia

Informações do UOL Tecnologia.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Fotojornalismo: atuação sem futuro garantido

Quando os fotojornalistas e seus admiradores se reunirem no sul da França, no final de agosto, na mostra Visa pour l’Image, comemoração anual do ofício, muitos profissionais poderão estar se perguntando quanto tempo ainda conseguirão aguentar.

Jornais e revistas têm cortado os orçamentos de fotografia ou fechado suas portas, e as redes de TV reduziram a cobertura noticiosa em favor de material menos caro. Imagens e vídeos amadores tirados com celulares são publicados em sites da web minutos depois dos fatos. Os fotógrafos que tentam ganhar a vida retratando as notícias dizem que há uma crise.

david_guttenfelder"Advogados Paquistaneses" - David Guttenfelder, Associated Press

O último sinal de problemas foi o da empresa dona da agência de fotos Gamma, Eyedea Pesse , que pediu concordata em 28 de julho após sofrer prejuízo de US$ 4,2 milhões no primeiro semestre, quando suas vendas caíram quase 33%. “Aguentamos até onde pudemos, mas este modelo empresarial não é mais viável”, disse Stéphane Ledoux, executivo-chefe da empresa.

Olivia Riant, porta-voz da empras, disse que haverá cortes de empregos. “O problema é que a fotografia jornalística está acabada”, ela disse. “Vamos parar de cobrir fatos diários para cobrir temas com maior profundidade.”

Notícia publicada em NYT - Lament for a Dying Field: Photojournalism

domingo, 26 de abril de 2009

A chegada de uma era em que os jornais serão irrelevantes?

A Veja desta semana traz o sufoco que o jornal norte-americano, New York Times, passa com dívidas e um prejuízo de 74,5 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2009. A situação que se prolonga no maior jornal dos Estados Unidos, tanto por sua importância histórica como pelo um dos últimos redutos de um bom jornalismo, preocupa especialistas, mas não tanto a sociedade.

“Em 2002, o Times valia 5 bilhões de dólares e sua ação, 52 dólares. Hoje, seu valor caiu para 700 milhões e sua ação é negociada por volta dos 4 dólares – preço de sua edição dominical na banca. "Os analistas acham que, com a venda da sede e o empréstimo, o Times ganhou dois anos de sobrevida", diz Penny Abernathy, que trabalhou com Arthur Sulz-berger Jr., da família que controla o jornal desde 1896.” (Veja, 29 de abril 2009)

nytJames Leynse/Corbis/Latin Stock

Para agravar ainda mais, uma pesquisa revelou que os leitores norte-americanos não estão incomodados com a ameaça sobre os jornais, com 42% mostrando-se que sentira “pouco” ou “nada se o NYT fechasse.

Da reportagem da Veja, destaco a importância do jornalismo para a sociedade:

“O fechamento de um jornal é o fim de um negócio como outro qualquer. Mas, quando o jornal é o símbolo e um dos últimos redutos do bom jornalismo, não importa quanto isso custe, como é o caso do Times, morrem mais coisas com ele. Morrem uma cultura e uma visão generosa do mundo. Morre um estilo de vida romântico, aventureiro, despojado e corajoso que, como em nenhum outro ramo de negócios, une funcionários, consumidores e acionistas em um objetivo comum e maior do que os interesses particulares de cada um deles. Desde que os romanos passaram a pregar em locais públicos sua Acta Diurna, o manuscrito no qual informavam sobre disputas de gladiadores, nascimentos ou execuções, os jornais começaram a entrar na veia das sociedades civilizadas. Mas, para chegar ao auge, a humanidade precisou fazer uma descoberta até hoje insubstituível (o papel), duas invenções geniais (a escrita e a impressão) e uma vasta mudança social (a alfabetização). Por isso, um jornal, ainda que seja um negócio, não é como vender colírio ou fabricar escadas rolantes. A Áustria orgulha-se de ter o diário mais antigo do mundo, o Wiener Zeitung, de 1703. A Suécia lamentou quando, há dois anos, o Post-och Inrikes Tidningar, o mais antigo semanário do mundo, de 1645, passou a existir só na internet. Nos EUA, a agonia dos jornais tem impacto especial pelo papel histórico que tiveram na construção da democracia e na introdução de uma relíquia constitucional – a garantia da liberdade de expressão, que ocupa lugar vital nos valores americanos.” (Veja, 29 de abril 2009)

terça-feira, 14 de abril de 2009

Teste do Windows Live 2009

Papel de Parede EcoDIsso aqui é um teste utilizando o Windows Live Writer. 

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Entrevista: Person Design


Esperando aquelas tradicionais canetinhas ou chaveiros de plásticos do seu parceiro como brindes de final de ano? Pois não se iluda... a Person Design não vai te dar. Prepare-se para encontrar sobre a sua mesa algo muito mais interessante, algo que tenha valor para sua empresa e, principalmente, para o meio ambiente.

Essa postura de responsabilidade sócio-ambiental acompanha o cotidiano dos designers gráficos Ana Paula Paixão e Felipe Arcoverde e do administrador Roberto Arcoverde já há algum tempo e por isso decidiram inovar no setor do design baiano. Em janeiro de 2007 criaram a Person Design e desde então trabalham baseados em conceitos do design social que conscientiza e age de forma a respeitar o meio ambiente e contribuir com a sociedade que está inserida.

1 . Quais são as características da Person Design?
Estamos baseados na educação visual, social e ambiental. Temos como missão disseminar uma nova percepção sobre o mundo visual. Pregar e comprovar a importância da linguagem visual no processo de comunicação humana através de serviços de design e comunicação, considerando o respeito ao ser humano, ao meio ambiente e o compromisso com os resultados esperados pelos nossos clientes e parceiros.

2. Por falar em meio ambiente, de que forma o design pode contribuir com sua preservação?
De diversas formas. O designer influencia nas ações de seus clientes, ou seja, se ele definir que o brinde de fim de ano da empresa será uma semente de pau-brasil e não uma caneta, que gera mais lixo, ele estará praticando uma ação ambiental.
Caso um designer trabalhe em projetos junto à ONGs e eduque crianças, adolescentes e adultos a projetarem roupas, bolsas de resíduos industriais e domésticos, estará contribuindo para o meio ambiente e para a inclusão social.

3. Que tipo de trabalhos a Person fez que também estão ligados com a preocupação social?
Quando a Person planejou e apresentou a palestra “O papel social do designer” na Faculdade da Cidade, Salvador, para alunos de design, contribuiu para conscientizar os futuros designers das questões mundiais. Recentemente, apoiamos um projeto de uma peça teatral chamado “O Mundo encantado da leitura”, onde o objetivo foi o incentivo à leitura nas escolas públicas de Salvador.

Outras ações, nesse sentido, estão sendo realizadas pela Person em seu dia-a-dia, como a mala direta enviada aos parceiros no dia do meio ambiente com uma mensagem conscientizadora e no São João com a campanha contra os balões.

4. Hoje o que se comenta é reduzir o consumo através de produtos mais duráveis ou de soluções sustentáveis. De que forma o design é um agente ativo nesta sustentabilidade?
O consumo desenfreado que o capitalismo impôs é um grande problema a natureza. Somos capturados pela mídia que nos estimula a comprar sem limites. É preciso criar produtos mais duráveis e que tenha um ciclo de produção fechado, ou seja, que depois de produzido, comercializado e descartado, possa ser reaproveitado ou reciclado.

5. Então o design social está mais relacionado com a estratégia de um produto ou projeto do que propriamente com desenho e criação?
Não trabalhamos com design social como estratégia, apesar de sabermos que somos bem aceitos por isso, e sim porque queremos contribuir para uma sociedade mais justa. Esse é um dos papeis do designer. Com relação à criação, o design social é concretizado através da escolha do papel, do formato, a não utilização de alguns acabamentos gráficos que impedem ou dificultam a reciclagem, além das mensagens textuais como “Não jogue esse folheto em vias públicas” ou “Reaproveite e recicle essa sacola”.

6. E para ter sucesso hoje, além de atender as exigências do consumidor, é necessário surpreendê-lo com produtos inovadores. Como vocês conseguem este resultado?
O design por si já é inovador e com o social não é diferente. É criativo, pois usa matéria prima não convencional e geralmente são peças exclusivas.

7. Claro que um dos principais objetivos do design é criar para vender. Porém o objetivo primordial do design social é a satisfação das necessidades humanas. Como a Person trabalha para unir os dois contrapontos?
O objetivo primordial do design é solucionar problemas. Design, em sua essência, é função.

"Não uso o termo ecodesign, porque, no meu entender, qualquer atividade de design já pressupõe uma preocupação com o impacto ambiental que ela pode causar. Para mim, só existe design" Jenz Grosshans, diretor da Escola Internacional de Design, da cidade de Colônia, na Alemanha.

Não conseguimos ver essas duas coisas separadas, pois, a questão sócio-ambiental está inserida e faz parte do nosso dia-a-dia. Essa é nossa filosofia de trabalho como designers e cidadãos.

8. O que seria necessário para um designer começar a se dedicar ao Design Social?
Além de vontade, tem que conhecer a sociedade que vive, o ciclo financeiro e a produção do que deseja projetar. Todo projeto de design requer pesquisa em diversas áreas. A depender do tipo de projeto, o designer vai precisar conhecer o ambiente, as pessoas, os comportamentos, costumes, dentre outros.


9. Vocês concordam que para ser designer social, é necessário antes ser cidadãos sociais?
Sim. Se um designer não recicla seu próprio lixo doméstico, não faz uso racional da água, joga papel em vias públicas, não respeita as leis de trânsito, como vai conseguir trabalhar com design social de forma responsável e consciente? Esse sentimento tem que está internalizado para que seja transmitido com emoção e veracidade, de dentro para fora.

10. Quem mais forma parte da Person Design?
Contamos também em nossa equipe com as especialistas em marketing, Cátia Martins e Camila Oliveira, a designer gráfico Laís Santana, que faz consultoria e atendimento diferenciado e o analista de sistemas Daniel Ribeiro, que participa no desenvolvimento Web.

Vale conferir:

segunda-feira, 7 de julho de 2008

A Gente Ainda Não Sonhou - Carlinhos Brown


Lançamento do CD de Carlinhos Brown from Fabio Gois on Vimeo.

Em 2007, antes de eu vir para Madrid, tive a oportunidade de fazer este vídeo release do CD de Brown "A Gente Ainda Não Sonhou" que estava sendo lançado no Brasil. A gravação foi feita no Candeal com o pessoal da Janela do Mundo e ViaPress.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Ted Nelson critica Web e exalta Xanadu


Em Portugal, o “pai do hipertexto” afirmou que o formato atual da Web é uma tristeza. O norte-americano Ted Nelson, nascido em 1932, é considerado um dos pais da World Wide Web ao criar, em 1963, o conceito do hipertexto. Porém, há 50 anos, tenta concretizar seu projeto mais ambicioso: o Xanadu.

Leia a entrevista concedida ao jornal Público.pt

O mantra é simples: é o computador que tem de se adaptar aos desejos das pessoas e não as pessoas ao computador.”