sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Publicidade em vídeos da Web 2.0

Agências de publicidade encontram mais uma forma de incorporar seus clientes na web 2.0. Assista a este vídeo produzido pela Slate V.


quinta-feira, 22 de novembro de 2007

NYT integra suas redações

Em época de convergência, o jornal americano New York Times, um dos principais do mundo, aproveitou também para integar suas redações. Agora as operações dos jornais impresso e online são debatidas e produzidas em uma redação única.

A tendência que se torna solução. A idéia de convergir os meios e veículos de uma mesma empresa saiu do ambiente virtual, para tornar-se real em redações de grandes jornais do mundo. Depois de tanto debater, pesquisadores e profissionais vem apostando em produzir notícia com equipes juntas, em uma mesma sala, para permite melhor desempenho e agilidade na publicação das matérias.

Agora, no NYT, todas as manhãs editores se reúnem e definem as pautas de cada editoria, além de como e onde serão publicadas. Ou seja, há um melhor controle de informações e como elas serão abordadas por cada veículo.

“The integration has really given the Times a great wealth of information and different ways to tell stories all in the same newsroom.”, afirmam Jim Roberts, editor das notícias digitais, e Jon Landman, gerente de conteúdo.

Leia mais: EditorsWebBlog
Veja: Fotos do novo prédio.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Transmissão online do mundial de surf

Para quem gosta de surf e acompanha o campeonato mundial via internet, as transmissões ao vivo das etapas do WCT são como uma “benção”. Para aqueles que apenas se interessam por aplicabilidades dos recursos multimídia na plataforma web, essas transmissões podem servir de inspiração. Muita coisa já melhorou desde o início das transmissões online. O que antes era apenas o sinal aberto com dois locutores comentando, hoje conta com recursos como:

  • chat com os locutores
  • cobertura em diferentes idiomas (inglês, espanhol, francês e português)
  • notas ao vivo
  • resultados
  • principais pontuações do dia e de todo o evento
  • enquete
  • promoção
E o melhor de tudo. A interface na página não muda. Então, enquanto assistimos ao vídeo, podemos navegar pelas outras informações que ficam do lado direito da tela. Depois da transmissão ao vivo, as melhores ondas e baterias do dia são publicadas. Hoje, além de fazerem uma edição para web, já fica disponível uma versão para as TVs que podem fazer o download e utilizar na programação. No Brasil, o canal SPORTV retransmite o sinal streaming do WCT com a narração de seus próprios locutores e convidados.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

TV Digital: estréia vazia

A TV digital vai "estrear para ninguém", segundo o diretor de Estratégia e Tecnologia da TVA, Virgílio Amaral, em entrevista à Folha Online. O sistema de transmissão digital está previsto para começar a partir do dia 2 de dezembro de 2007 no Brasil e, de acordo com Amaral, em São Paulo, cidade com cerca de 11 milhões de pessoas, haverá menos de mil pessoas assistindo.

Para ele, a TV digital deve estrear mesmo em 2008, estimulada pela transmissão dos Jogos Olímpicos de Pequim. "Não vejo de forma ruim este começo. Afinal, a TV digital vai depender de um processo de aculturamento", pondera.

Para captar a freqüência digital, o telespectador precisará de um aparelho com set-top box (conversor) avulso ou embutido. Se quiser a imagem mais nítida, terá de comprar um televisor do tipo Full High Definition.

"Muita gente acha que ter uma TV de plasma ou LCD qualquer com um receptor digital embutido já dá para receber o melhor conteúdo em alta definição, quando, na verdade, você precisa de uma Full HD para ter a alta definição total", explica Amaral.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Orquestras ao vivo no Second Life


Rogan Macdonald for The New York Times

A Filarmônica Real de Liverpool lançou-se em um novo tipo de apresentação na última sexta-feira (14). Em um ambiente fora das estruturas físicas de um teatro, a orquestra tocou para uma audiência avatares no mundo virtual do Second Life. Na verdade, a apresentação foi ao vivo da sala de espectáculos Philarmonic Hall, sendo transmitida via streamming para os usuários dos Second Life. Depois do concerto, os ouvintes puderam conversar em um bar virtual com o diretor da orquestra, Vasily Petrenko, e com os outros músicos.


Os concertos online estão cada vez mais comuns. A filarmônica de Liverpool foi a terceira a se apresentar. Antes, a sinfonia Leeds e a orquestra Red já tinham testado o alcance dessa nova ferramenta, assim também como o pianista Lang Lang e o jovem estudante holandês, Sebas.

Agora, a discussão em debate é como fazer as apresentações ficarem cada vez mais reais e também com baixo custo. As três orquestras utilizaram técnicas diferentes de transmissão, como oferecer somente o áudio ao vivo e poucos avatares em vídeo. Segundo o jornal New York Times, a orquestra Red fez uma transmissão equivalente a uma transmissão televisiva, porém o projeto custou por volta de $200.000.

A filarmônica de Liverpool optou por uma solução mais barata: deixar apenas uma câmera fixa capturando as ações. Apesar de não ser tão elegante, o custo reduziu para
$16.000, nos quais $6.000 foi para a confecção dos espaços no Second Life.

O que as orquestras também querem é elaborar novas formas de contratos com os músicos envolvidos, construindo uma nova potência de receita via direitos de transmissão. Um dos executivos da filarmônica já está pensando em futuras apresentações no Second Life.

Informações: The New York Times - Watching a Cyber Audience Watch a Real Orchestra Perform in a Virtual World

Bebel Gilberto e Brown referências internacionais


Guillermo Arias/Associated Press

Parece que certos artistas brasileiros já têm um espaço reservado em jornais internacionais. Nesta terça-feira (18), o newsletter sobre arte do New York Times destacou Bebel Gilberto e sua denominação Bebelmusic. “Its hallmarks are an electronica-infused bossa nova, ‘as weightless as it is delicious,’ escreveu Ben Sisario.

Outro que tem uma presença forte no exterior, principalmente na Espanha, é o baiano Carlinhos Brown. Na segunda-feira (17), acompanhei uma entrevista dele ao jornalista também do New York Times. A matéria era sobre música feita na Bahia, mas a fonte principal, segundo o jornalista, deveria ser Brown.

São aspectos como esses que ressalta que a música brasileira tem seu espaço no iPod do estrangeiro, basta só direcionar o trabalho. A credibilidade internacional de artistas, como os dois citados, é fruto do posicionamento em suas carreiras feito por eles mesmos.

- Escute Bebel Gilberto.
- Escute Carlinhos Brown.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Folha Online produz videocasts

Depois mudar o layout e acrescentar podcasts ao seu conteúdo, revelando o interesse pela multimidialidade, a Folha Online decidiu produzir videocasts. Esta é uma grande novidade na Folha, pois ela não tinha tradição alguma em utilizar vídeos, com exceção de alguns raros da BBC Brasil.

Antes de comenta-los, preferi aguardar um tempo, pois sabia que deveria haver uma melhora nestes videocasts. O primeiro foi feito de uma forma bem “tosca” (permita-me a linguagem). Parecia que tinha que ir ao ar naquela data e não importava nenhum padrão estético e até mesmo de produção que respeitasse a marca Folha de São Paulo. O vídeo tinha uma vinheta muito simples e a âncora apresentando as notícias do dia sem acrescentar informação relevantes. Ou seja, eu poderia ter o mesmo conteúdo em podcast, ou nos textos como de costume.




Certo. Passado o lançamento, eles já deram um jeito. O videocast melhorou de produção: vinheta nova, novo cenário, preocupação com a iluminação. O conteúdo também mudou; pouco, mas mudou. O mais interessante é escutar dos próprios repórteres e editores as notícias mais importantes por editoria. Lembro de um videocast que o editor da Ilustrada comentava as matérias que iam ser publicadas na próxima edição do caderno. Outro videocast trazia o editor de Esportes que explicava o caso do Corinthians e MSI. Esse conteúdo diferenciado é o que agrega informação. Apesar de não vermos imagens do tema que está sendo discutido, podemos nos sentir dentro da redação, como estivéssemos conversando com o editor. (Assista)

Outro aspecto que me chamou atenção foi a opção do usuário optar entre Alta Velocidade, Baixa Velocidade e download do vídeo. Isso responde um dos meus questionamentos do post anterior. Porém ainda continuo sem entender por que eles não publicam os videocast por editoria. Por exemplo, os que tratam de esporte estaria na editoria de Esportes e assim por diante. Será que eles pensam que o vídeo é um conteúdo? Não percebem que ele é apenas mais um recurso?

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Folha Online - novo layout e podcasts

A Folha Online lançou ontem (21) o novo layout da sua página na web e também acrescentou novidades no conteúdo, como os podcasts de alguns colunistas e boletins das notícias mais importantes do dia.

Em termos gerais o projeto gráfico não mudou tanto. Inclusive seguiu a antiga tendência de acompanhar o El País e o The Washington Post, o que acho ótimo. O layout ficou ainda mais comprido, respeitando a margem lateral - tendência de grandes jornais internacionais. O menu ficou na parte superior dividido em duas camadas. A disposição de fotos, manchetes, destaques também foi alterada. Uma coisa curiosa foi colocar o "+lidas" em uma segunda sessão do site, que é ao rolar para baixo. Pensava que fossem dar mais destaque.

Agora o que mais me interessou foi saber que Folha está mais multimídia. Agora os colunistas têm podcast. Gosto de acompanhar as notícias via colunistas já que acabamos criando uma espécie de relação com as informações e compreendemos melhor o ponto de vista deles. Em áudio esse "diálogo" fica ainda melhor. Corri logo para escutar a novidade, porém duas coisas não me agradaram:

  1. Não podemos assinar os podcasts e recebê-los via iTunes, por exemplo. Então todos os dias devo ir ao site e escutar as colunas lá??? Essa modelo já está ultrapassado.
  2. Os podcasts estão todos na mesma página, sem uma ordem bacana. Vou ser ousado e dar uma opinião: os podcasts deveriam estar em páginas personalizadas dos colunistas. Isso organizaria melhor e daria a opção dos visitantes acompanharem os programas anteriores. Inclusive acho que o modelo de colunas da Folha poderia ser como o do Globo Online - em formato de blog mesmo, mas não seria necessário atualizá-lo como um.

Enfim, leia a própria explicação da Folha sobre o novo layout.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Desastres ambientais são ainda piores em áreas pobres

Foto: Andres Leighton/Associated Press

Em apenas uma semana, dois acontecimentos ambientais fizeram o mundo relembrar que a situação climática continua em cheque. O terremoto de oito graus na escala Richter que atingiu o Peru na última quarta-feira (15), deixando até então 503 mortos, e o furação Dean, de nível quatro dos cinco possíveis, que atingiu o Golfo do México, nos fazem relembrar das tragédias de 2004 e 2005: o tsunami na Ásia e os furacões Katrina, Rita e Wilma no Golfo do México, respectivamente.

Ao menos 200.000 pessoas morreram no terremoto e tsunamis que sacudiram países do sudeste asiático. E os furacões de 2005, no Golfo do México, causaram dois mil mortos e prejuízo de mais de US$ 100 bilhões.

Os desastres que aconteceram esta semana não devem entrar na lista dos piores da história, porém servem para refletir outro aspecto: o que mata mais não são somente os desastres, mas sim a pobreza e a falta de infra-estrutura das regiões afetadas.

Na Ásia, o grande número de mortos não foi imediato. Ele cresceu ao longo do tempo por causa das doenças provocadas pela invasão das águas marinhas, que se misturaram à dos esgotos danificados pelo impacto, o que desencadeou rapidamente epidemias de leptospirose, diarréias e outras doenças transmissíveis pela água.

Fato semelhante aconteceu no país mais rico do mundo, porém em um dos estados mais pobre dele. A região metropolitana de New Orleans, em Louisiana - EUA, foi inundada deixando cerca de 200 mil casas debaixo d'água e danos no sistema de abastecimento sanitário e de esgoto, obrigando a população se abrigar em estados vizinhos, mesmo contra vontade, pois alegavam que iam perder suas casas e bens.


Foto: David Rochkind for The New York Times

Esta semana, o terremoto no Peru e a passagem do furacão Dean em países da América Central nos alerta novamente para o perigo que comunidades pobrem sofrem ao conviverem com os desastres ambientais.

Segundo informações da Folha de São Paulo, mesmo com a chegada dos ventos fortes na Jamaica e do apelo da primeira-ministra jamaicana, Portia Simpson Miller, a população dos bairros mais pobres, como Kingston, se recusou a ir aos abrigos montados pelo governo. As pessoas preferem ficar em suas casas por medo de que elas fossem saqueadas. “Tem muito crime em Kingston, eu não vou deixar a minha casa", disse Paul Lyn, um morador. Dos mil abrigos oferecidos, apenas 47 foram utilizados.

No Peru, a cidade de Pisco, foi a mais atingida pelo terremoto. Por coincidências ou não, a região tem pouca infra-estrutura. 85% das casas foram destruídas, segundo a Associated Press. Segundo a Defesa Civil do Peru (Indeci), em seu último balanço, publicado na segunda-feira às 14h (16h em Brasília), o número de mortos era de 503 mortos e 1.039 feridos.

O furacão Dean ainda está em plena atividade e se movimenta com ventos de 265 km/h. Ele deve atingir o México na manhã de terça-feira (21). Só espero que o toque de recolher e as políticas emergênciais surtam efeitos e que não precisemos alertar para mais uma comunidade que sofre.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Justificando a nota sobre o acidente

Vou utilizar o texto que escrevi para Cásio, que comentou o post sobre o acidente da TAM, em Congonhas, para dar continuidade ao meu ponto de vista sobre a participação do governo neste acidente.
____________

Sobre o post, o texto foi escrito momentos antes do acidente. Ainda nada tinha sido revelado sobre reversor, prováveis erros do piloto ou coisas que possam livrar a responsabilidade do governo. Mas mesmo assim, não coloco a culpa do acidente nas mãos de Lula. O que faço é um apelo para nós olharmos para o verdadeiro responsável por esta máquina do Governo Federal. A crítica que fiz é à irresponsabilidade do Governo em liberar a pista de um aeroporto como Congonhas (que já tem suas dezenas de problemas) sem que esteja 100% concluída. Não tem reversor, nem chuva, nem nada que venha cobrir a irresponsabilidade do Governo e do seu principal gestor, Lula. Se é para livrar a dele, utilizo uma frase de um amigo meu (claro que ironizando): "é difícil encontrar bons funcionário...". Não culpo Lula, mas exigo soluções dele. Se ele tem que pedir a equipe dele, não é problema meu, até porque não fui eu que os coloquei lá, e sim Lula. Se eu, ou você, e toda sociedade brasileira não cobrar, ele vai continuar dizendo:

"Em determinados cargos (...) a gente faz quando pode, e, se não pode, a gente deixa como está para ver como é que fica." (Luís Inácio Lula da Silva). Pois é assim que ele administra este país. E assim:

"Relaxe e goze..." (Marta Suplicy)

Se eu relaxar, posso deixar que eles continuem no governo, e aí, eu vou ver como é que fica. Só espero não acabar "batendo palmas" como Aurélio Garcia, assessor especial do presidente, bateu ao ficar aliviado vendo as notícias sobre o "reversor" no JN.

terça-feira, 17 de julho de 2007

Mais uma, hein presidente?

Não quero escrever muito a respeito do acidente com o avião Airbus A320 da Tam, que fazia o vôo 3054, que acabou de se chocar com um prédio da Tam Express, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, até porque as informações ainda estão sendo apuradas. Mas preciso registrar mais uma indignação com o atual Governo Federal, comandado por Luís Inácio Lula da Silva.

A pista do aeroporto de Congonhas, que passou por uma reforma no mês de maio, foi liberada por uma pressão política. Este assunto foi debatido no Jornal da Band, relembrando as ações tomadas pelos políticos para tentar aplicar “soluções” no caso do Apagão Aéreo. Ou seja, mais um ato de irresponsabilidade para livrar a barra deles, colocando a vida dos brasileiros em risco.

O problema é o seguinte: a pista não estava completamente pronta para ser liberada. Mesmo faltando as “ranhuras”, que serviriam para a drenagem da água da pista e para auxiliar na frenagem dos aviões, o jogo político fez com que a Infraero apressasse a liberação da obra.

Ontem um avião de pequeno porte da companhia Pantanal já havia derrapado na pista, mas nada foi feito. Ninguém faz nada, ninguém sabe de nada. O tempo passa e mais um acidente no Brasil. E aí... até quando vamos viver essa insegurança? Waldir Pires vai escutar muito, mais uma vez, mas será que NINGUÉM vai colocar LULA na parede? Quando houve o choque com o avião da Gol e apareceram tantos outros problemas, o presidente exigiu da equipe dele soluções. Agora eu, como cidadão, exijo DELE, do responsável por tudo isso, RESPOSTAS E SOLUÇÕES.

Não dá mais para agüentar essas situações.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Fausken & JAEH!

Hoje a Fausken gravou o primeiro programa, ainda em caráter "piloto", da marca JAEH! Camisetas. A idéia foi de Léo Villanova e Renata Fernandes, criadores da marca, para abrir mais um canal de comunicação entre a galera que curte design e também dar oportunidade aos profissionais baianos mostrarem seus trabalhos.

Com bom humor e um clima descontraído, Léo e Renata entrevistarão publicitários, designers, artistas plástico e pessoas relacionadas ao universo da estampa, cor e arte, trazendo assuntos do metier, mostrar as novidades da loja e, principalmente, do mercado de artes gráficas.

Mário Baqueiro foi o primeiro entrevistado do programa - este que gravamos hoje. O tema foi a especialidade do entrevistado: MARCAS. Criação, desenvolvimento, identidades ... não vou nem adiantar mais nada. Só garanto que rendeu boas discussões.

O programa ainda não tem data de ir ar, mas já-já, vocês podem conferir no site da JAEH! Camisetas.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Current TV






Current TV. Na onda dos vídeos na net, impulsionado pela popularização da internet banda larga e, obviamente, do You Tube, as pessoas querem deixar suas histórias na rede mundial. Super interessante. Adoro ver os vídeos loucos e super bem-humorados que têm por ai.
Porém, a Current Tv não é apenas um portal de vídeos online. Ele vai além. É um canal de televisão americana que utiliza a internet como ferramenta de interatividade e produção de matérias. Eles recebem o conteúdo produzido pelos telespectadores e internautas e , depois de uma votação e seleção, exibem na televisão.

Então para ir ao ar e torna-se um colaborador, os vídeos devem ter qualidade, originalidade e, principalmente, devem ter credibilidade. Então não dá para exibir tudo que recebem. Eles também pedem que os vídeos tenham assuntos de interesse coletivo, que vão acrescentar informações à opinião pública.

Têm bastante coisa ruim, mas outras que valem muito à pena conferir. Eu costumo utilizar a Current para ter referências de produções ao redor do mundo, já que muitos são amadores e experimentais.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Costa dos Coqueiros







A Costa dos Coqueiros é uma séria de matérias sobre a região do Litoral Norte baiano, especificamente entre o trecho litorâneo de Porto de Sauípe e Praia do Forte. Nela faço um panorama geral do que vem acontecendo no local, além de abordar questões ambientais, sociais e econômicas.

O endereço é: www.costadoscoqueiros.xpg.com.br

Você também pode assistir dois vídeos pelo You Tube: http://www.youtube.com/fausken











Sugestões e correções: fabiogoisb@gmail.com

Em breve publicarei o Memorial do trabalho.

Acesse: www.costadoscoqueiros.xpg.com.br

quinta-feira, 29 de março de 2007

Apresentação de Trabalho

Convidado pela professora Chris Serra, da Faculdade de Tecnologia e Ciência, fui apresentar o meu trabalho de conclusão de curso aos alunos que estão produzindo e aos que irão começar a fazer os seus TCCs em breve. Esta é uma atividade comum aos formados para que contem as experiências da realização de todo o processo.

Foi um prazer fazer isso porque pude refletir melhor sobre a experiência que tive ao longo do último semestre. Para muitos estudantes, o TCC é algo desgastante e nada estimulante. Porém, fico feliz em dizer que o meu foi muito prazeroso.

É muito bom poder conhecer as teorias e pensamentos de autores que analisam e buscam explicar os processos, metodologias e coisas do tipo. Na verdade, nunca fui fã da academia e suas peculiaridades, mas, ao longo do tempo e principalmente do TCC, percebi que tudo tem uma explicação.

Apresentar o TCC novamente, sem a preocupação de estar sendo avaliado por uma banca, me permitiu relembrar conceitos e etapas de produção com as quais me debato diariamente no trabalho e estudos. Assim pude perceber como os conhecimentos entram em nosso cotidiano de forma tão natural e começamos aplicar-los no mercado de trabalho.

Outro ponto bacana da apresentação foi poder debater com os colegas sobre jornalismo, comunicação digital, arquitetura de informação e multimídia. Com o conhecimento adquirido as discussões ganham embasamento e assim acontece uma troca legal de informação.

Nunca pensei nisso, não... mas essa coisa de academia até que é interessante. (risos)
Para ver como ficou o produto final, acesse a reportagem multimídia Costa dos Coqueiros.

sábado, 24 de março de 2007

Resumo do TCC - Jornalismo Digital

O jornalismo entra em mais uma fase de mudanças e incorporações de novas tecnologias. A produção jornalística ganha novas características e os jornalistas, habilidades. A busca em disponibilizar a melhor informação de uma forma mais completa não pára. O meu trabalho de conclusão de curso se propôs a apresentar um modelo de produção de conteúdo para o jornalismo digital, que permita sua circulação em diferentes plataformas multimídia. Acredito e defendo que o jornalista deve ser capaz de compreender e produzir conteúdos explorando os diversos recursos da hipermídia, como hipertexto, vídeo, fotografia e áudio.

Para por este modelo em prática, foi produzida uma série de matérias multimídia sobre o desenvolvimento urbano e turístico da faixa litorânea entre Porto do Sauípe e Praia do Forte, no litoral norte baiano, região conhecida como Costa dos Coqueiros. As matérias mostram os reflexos da construção de grandes complexos hoteleiros nas áreas social, econômica e ambiental da região.

Palavras-chave: Multimídia. Jornalismo digital. Costa dos Coqueiros.

A reportagem multimídia está publica em www.costadoscoqueiros.xpg.com.br. Qualquer informações, pode entrar em contato por e-mail.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Bastidores do Festival de Verão

Alegria, suor, correria, adrenalina, cansaço. Se você acha que estas sensações são apenas das pessoas que estão na frente do palco, engano seu. Os bastidores do Festival de Verão é tão emocionante quanto a arena do Parque.

A cobertura realizada pelo Portal iBahia.com, durante os quatro dias do evento, foi focada principalmente no que acontece nas áreas do backstage do palco principal. Com um set de transmissão ao vivo, as imagens da TV Salvador e uma câmera IP - fixa do teto que acompanhava todos os movimentos dos bastidores - o iBahia quebrou paradigmas internos e mostrou que está acompanhando a evolução da internet mundial.

Depois de muitos problemas, desde erros de conexões até plotagem errada na sala, as matérias em vídeo e a transmissão ao vivo fluíram melhor do que o esperado. Chegamos ao limite de usuários simultâneos e choveram elogios dos internautas e também dos companheiros de empresa. Eu e Elen Vila Nova, com as edições de Daniel, fizemos mais de 40 matérias - algumas delas exclusivas, como a de Caetano Veloso e Matisyahu - todas publicadas na Globo.com.

Este ano, segundo o gerente Leonardo Villanova, o iBahia.com quer investir ainda mais em conteúdo multimídia em todo o portal. Serão produzidas matérias do cotidiano baiano em vídeos, textos, fotografias e áudio. Vamos ficar de olho e acompanhar. Sem dúvidas, quem ganhará será a Bahia.

Quem trabalhou na equipe do iBahia.com nas noites do FV 2007:

Leonardo Villanova - coordenador de conteúdo
Débora Melo - texto
Emerson Nunes - texto
Lisani Azevedo - fotos e textos
Alberto - sistema
Pricila - atualização e sistema
Fábio Góis - imagens, produção de matérias e ao vivo
Elen Vila Nova - apresentadora e repórter
Daniel - editor de imagens
Cícero - editor de ao vivo
Pablito - Vuptmidia (transmissão ao vivo)
Maurício - Vuptmídia (transmissão ao vivo)

sábado, 23 de setembro de 2006

FLOAT


Um vídeo interessante feito em Adobe After Effects.

sexta-feira, 8 de setembro de 2006

TV Digital

O país precisa ao menos dobrar sua produção audiovisual para poder gerar conteúdo que abasteça a TV digital nos próximos anos, na opinião de Orlando Senna, secretário de audiovisual do Ministério da Cultura.
Segundo ele, com o início da implantação da tecnologia digital, marcada para meados do próximo ano, o número de canais começará a ser ampliado e será necessário criar programas que sustentem as grades.
Decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, prevê a criação de quatro canais digitais de TV públicos (4 faixas de 6 MHz, que podem ser subdivididas em até 4 cada uma).
Segundo Senna, que esteve no Fórum Brasileiro de TV Digital, é preciso repetir a expansão de 125% das produções de TV e cinema nos próximos quatro anos para se criar um nível de estoque adequado capaz de suportar os novos canais da TV digital.
'É um desafio à criatividade', afirma Augusto Gadelha, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia.
O acesso de classes mais pobres também é um dos desafios da nova tecnologia, segundo Gadelha. 'É preciso saber qual o percentual da população terá acesso à TV digital', disse. Uma das possibilidades de democratização de acesso, segundo ele, é o acesso gratuito de escolas à TV digital.
Os decodificadores, caixa de conversão do sinal digital para o analógico, devem custar entre R$ 200 e R$ 400, segundo fabricantes. Gadelha disse que é preciso criar condições para baratear esses produtos, como incentivos fiscais a fabricantes.
Fonte: FOLHA ONLINE:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u110338.shtml

segunda-feira, 31 de julho de 2006

Telecomunicações

Convergência. Quem trabalha na área já deve estar de saco cheio de escutar esta palavra. Porém, ela ainda está se infiltrando, aos poucos, na sociedade brasileira. Qual tipo de convergência eu estou me referindo? A convergência das mídias, das tecnologias, da comunicação, da informação. Está havendo palestras, seminários, discussões, tudo para entender e saber como utilizar a convergência. Torço para que seja utilizada de bom grado. O futuro da sociedade pode depender dela. E não achem que estou sendo precipitado ou exagerado. As tecnologias vêem "norteando" atitudes humanas e a convergência intensificará este processo.

Notícia publicada na Folha de São Paulo:

Banda larga puxa crescimento da TV paga

Os assinantes de TV paga chegaram a 4,22 milhões em março, segundo levantamento apresentado ontem pela ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura) em São Paulo.

O crescimento da base de assinantes desde o primeiro trimestre de 2005 foi de 11%, indicando um rompimento com um período de baixo crescimento iniciado há cinco anos.

Novos concorrentes

No próximo dia 1º, a ABTA realiza um congresso para discutir o futuro do mercado, sobretudo com a convergência de tecnologias -cujo expoente mais polêmico tem sido a TV digital. A crescente clientela da TV paga concentra-se nos grupos Net (65% do "market share" em março, segundo a PTS) e NeoTV (da TVA, com 23%), mas emissoras abertas e teles podem entrar na competição com as novas tecnologias.

Mês passado acompanhei uma palestra em que o assunto foi a TV digital e suas implicações. O que mais escutei foi sobre a convergência das mídias: triple play, quad play. Eles discutiam entrem si, apresentavam idéias e propuseram novidades. Na verdade pouco foi efetivado, mas percebi que o assunto é o da hora. As megas empresas de telecomunicações estão a todo vapor querendo saber o que devem fazer. E nós como consumidores devemos estar cientes do que eles vão nos propor.